A Paróquia Nossa Senhora Aparecida celebra nesta quinta-feira, 12, o dia de sua padroeira e também padroeira de Votuporanga, da diocese e do Brasil. Em 2017, ano do Jubileu de 300 anos das Aparições da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, a Festa tem como tema: ” Senhora Aparecida: 300 Anos de Bênçãos e de Graças” e como lema: “Das Redes ao Coração dos Humildes!”.
As celebrações iniciam às 9h, com a Santa Missa Solene pelas Crianças na Catedral, que também comemoram seu dia. Ao meio-dia, os fiéis poderão participar da Consagração a Nossa Senhora Aparecida na Catedral, consagrando suas vidas à proteção de Maria.
No fim do dia, às 17h30, os fiéis sairão em procissão com a imagem da padroeira pelas ruas centrais e após a procissão, será celebrada uma Missa Solene em Louvor a Nossa Senhora Aparecida na Sé Catedral. A Missa será presidida pelo bispo diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas, e concelebrada pelos padres e diáconos de Votuporanga. Após a Missa, será realizada mais uma noite de Quermesse no Centro Paroquial de Eventos.
As Festividades da Padroeira tiveram início no dia 03 com a Novena de Nossa Senhora. Durante noves dias, os fiéis puderam rezar e agradecer a Nossa Senhora. Em cada dia, um padre de Votuporanga e região presidiu a celebração.
Também nos dias 07, 12, 14 e 21 está sendo realizada a Sensacional Quermesse no Centro Paroquial de Eventos e o Concurso Boneco e Boneca Vivos. As festividades se encerram no dia 21 de outubro, com o encerramento da Quermesse e a Final do Concurso Boneca e Boneco Vivos.
O povo de Votuporanga sempre teve muita fé em Nossa Senhora Aparecida, a ela foi dedicada a primeira capelinha de nossa cidade. Apesar disso, quando foi criada a primeira paróquia, Dom Lafayette Libano, então bispo diocesano, escolheu como padroeiro São Pascoal de Bailão. Tempos depois, a pedidos da comunidade católica local, Dom Lafayette consagrou nossa paróquia à Nossa Senhora Aparecida, tornando ela também, padroeira de nossa cidade.
Segundo o padre Gilmar Margotto, pároco da Catedral, “a devoção mariana, vivida no horizonte da centralidade de Jesus Cristo e do Reino de Deus, é legítima e saudável. Deve ser respeitada e estimulada, para que a mãe de Jesus molde nosso coração de discípulos e missionários de Cristo, levando-nos a viver autenticamente o mistério de amor e misericórdia em nossos tempos.”